A vida se resume num sopro, nossas expressões aliadas a respiração, ofegante em extremas situações, ou leve na ameaça do silêncio, o ar que nos rodeia e que não vemos é uma simulação de acreditar naquilo que é intangível, como algo que não podemos pegar, criar, ver, apenas senti tem uma importância tão grande em nossas vidas.
Em desvirtude do desproporcional, o encontro do ar quente e frio causa uma bagunça que se torna um furacão e inconsequente, a linda natureza sem saber se controlar por algo natural, sai destruindo tudo o que vê pela frente, sem pensar em quem são, se são ricos ou se são pobres, se são negros ou se são brancos, sem distinção, esse choque é inevitável.
A realidade é que a vida é muito curta para vivermos furacões, temos os nossos tempos frios, temos os nossos tempos quentes, a paciência, resiliência é a virtude de quem sabe se controlar, tudo no seu limite, deixamos de lado os furacões, soprar folhas secas ou flores que se dissovem com o vento é bem mais legal que viver o improvável ou a bagunça.
Escrito por: Christian Müller
@chrmuller
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